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A gravação em fita cassete das históricas sessões do STF

No dia 17 de maio de 1995 o saudoso ministro José Paulo Sepúlveda Pertence – mineiro de Sabará e torcedor “doente” do Atlético Mineiro – tomou posse como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF). O saudoso Alysson Darowish Mitraud assumiu a diretoria-geral e eu (Irineu Tamanini) a secretaria de imprensa. Certo dia, recebi em minha sala que ficava bem ao lado do gabinete do ministro, o funcionário Geraldo Costa Pinto. Muito educado, Costa Pinto foi o responsável durante muitos anos pelo setor de som do Plenário. Ele então me pediu um apoio junto ao presidente e ao diretor-geral. Dr Tamanini, será que o senhor consegue junto ao Dr Alysson a aquisição de fitas cassete para o meu setor? Respondi que sim mas indaguei o que estava acontecendo para aquele inusitado pedido.
– Há muitos anos – disse com tristeza Costa Pinto – o Supremo não adquire fitas cassete alegando economia. O problema é que tenho como missão gravar as sessões Plenárias e como não tenho estoque de fitas, sou obrigado a gravar as sessões nas mesmas fitas. Sessões históricas do STF não existem mais gravadas. Levei com urgência o pedido para o Alysson, perplexo, autorizou imediatamente a aquisição de fitas para o departamento do Costa Pinto.

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