Essas duas histórias são da lavra do ex-goleiro da Seleção Brasileira, do Flamengo, do Atlético Mineiro, da Máquina do Fluminense de 1976 e do Esporte Clube Bahia, o carioca de Copacabana, Renato da Cunha Valle, o Renato, também conhecido pela torcida de Aranha Negra. Renato leu a história que contei aqui no blog sobre o saudoso camisa 8 do Fluminense, Kleber – “Meu saudoso amigo Bequinha”- e, às gargalhadas em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, onde fixou residência há vários anos, chutou em gol:
“Parabéns Irineu!!!!
Lindo texto sobre o nosso querido amigo Bequinha.
Lembro sempre dele com saudade das brincadeiras que fazia.
Duas são inesquecíveis.
Dois toques na véspera do jogodo Fluminense, ele e o Carlinhos (irmão dele) vão numa bola dividida, eu jogava na linha, passei perto dele e sussurrei……” xinga a Mãe dele”!!!…..ficou me olhando parado e depois de um tempo processou o que eu disse e retrucou……..”não posso não, é a mesma Mãe.
A outra…….nas viagens, eu não era de dormir tarde e ele gostava de bater papo.
Num momento me dava sono e eu dizia pra ele……..”faz um favor……..tranca a porta por fora “!!!!!!
Demorava um pouco, mas, aí, vinha a pergunta: ” está me mandando embora “???
Aí, vinha o boa noite com muita risada.
Bons tempos.”
História anterior
próxima história