Em 1994, era assessor de imprensa do então presidente do TSE, o saudoso ministro Sepulveda Pertence. Propus, e ele aceitou, que um jovem atacante do Cruzeiro de Belo Horizonte, então com 17 anos, fosse a estrela da campanha do voto aos 16 anos. O jogador era o Ronaldo, que depois virou o Fenômeno, e foi campeão do mundo. Ele passou o dia no TSE. Na hora do almoço, levei o Ronaldo para almoçar no restaurante da Asbac.
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