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Os moleques de Xerem sem Xerem

O Campeonato Brasileiro de 1976 chegava ao seu final quando houve o jogo do Fluminense contra o Flamengo. Estádio lotado mas com o tricolor das Laranjeiras com dois desfalques de peso em virtude de contusões: Roberto Rivellino e Paulo Cezar Caju. O treinador tricolor escalou um quadrado mágico com Carlos Alberto Pintinho, Kleber, Zé Roberto e Zé Mario. os quatro acabaram com o jogo. Kleber usou pela primeira vez a camisa 10 do Fluminense. O camisa 11, o menino Zé Roberto, fez um dos melhores jogos de sua carreira. Os dirigentes do Flamengo ficaram de olho nele mas preferiram aguardar.
O então presidente do clube das Laranjeiras teve a ideia de promover um troca-troca de jogadores do seu clube com o rubro-negro. Um dos sonhos de Horta era ver o artilheiro argentino, Narciso Doval, vestindo a camisa 9 do Fluminense. Os dirigentes da Gávea responderam que aceitariam a troca se fosse pelo ponta-esquerda Zé Roberto. O tricolor de coração nascido em Três Rios (RJ), Zé Roberto, passou a vestir outra camisa 11. No Fluminense, ele jogava ao lado de Rivelinno, Caju; Pintinho, Kleber e Edinho. No Flamengo, ao lado de Zico, Junior e Geraldo Assobiador

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