Mais uma história imperdível dessa gaúcha de Encruzilhada do Sul, torcedora apaixonada do Internacional, e que se notabilizou como repórter das sucursais em Brasília dos jornais O Globo e Folha de São Paulo: Conta Maria Luiza de Mesquita Damé:
“Aprendi com meu pai que algumas coisas você só faz em casa, inclusive com as portas fechadas. Fui tomar café na padaria e um casal se sentou ao meu lado. Enquanto aguardava meu pedido, olho para o lado e a mulher está enfiando o pão no café. Que nojo! Ainda bem que meu café não tinha chegado. Eu tenho tanto nojo que, uma vez, no século passado (ahahahahaha), pedi a um deputado que não fizesse isso na minha frente. Louca! Tenho testemunhas. Ele reclamou para colegas: A Luiza me proibiu de molhar a bolacha no chá. Voltando à padaria… Quando levanto para pegar meu pedido, vejo que o homem tirou os sapatos. Não! E ainda usava meias esportivas brancas com sapato. Não pode! Para compensar, um gato que toma suco de laranja com misto quente se sentou bem à minha frente”.
