Hoje (03.09) é um dia muito difícil para mim. Se fosse vivo, faleceu em 25 de abril deste ano, meu queridíssimo pai, Waldemar Henrique Tamanini, completaria 89 anos. Nascido em Itarana, no interior do Espirito Santo – próximo da cidade serrana de Santa Teresa – veio pouco antes de completar 18 anos para o Rio de Janeiro, onde cursou Odontologia na Faculdade Federal Fluminense. Entrou para o paraquedismo no Regimento Santos Dumont e só deixou o Rio porque foi obrigado pelo Exército a se transferir para Brasília em 1975. Mas valeu a pena ir morar na capital federal. Há 15 anos voltou a residir no Leblon com a minha queridíssima mãe – Cely Passos Tamanini – que nos deixou lamentavelmente no último dia 13 de maio. Eles adoravam o bairro, o mar e a vida.
Meus pais gostavam muito dos meus amigos mais próximos, especialmente o brilhante jornalista e radialista Valter Lima. Nesse mesmo dia, no ano passado, quando completou 88 anos, meu pai recebeu uma mensagem de felicitações, pelo whatsApp, enviada pelo Valter.
Hoje de manhã, bastante emocionado, Valter enviou um whatsApp para o meu celular com o seguinte mensagem: ” dividir a emoção com você, meu amigo”.
A mensagem foi enviada pelo meu queridíssimo pai há exatamente um ano para o Valter em retribuição às felicitações pelos 88 anos:
” Grande e admirado amigão Valter Lima. O Criador concedeu-nos mais um feliz ano de vida É sinal que a sua missão ainda é longa para o bem de todos. Parabéns extensivos aos familiares. Família Tamanini”
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