Carlinhos, irmão saudoso do Kleber, o “Bequinha”, jogou no Fluminense desde a categoria de base do clube. No profissional, jogou no fabuloso time da “Maquina” onde brilhavam, além do seu irmão, Rivelino, Pintinho, Paulo Cesar Caju, Manfrini, Zé Roberto e tantos outros craques de primeira linha.
Hoje, perguntei ao Carlinhos – que em alguns jogos do tricolor atuou de quarto-zagueiro atendendo um pedido do treinador da época – se ele, dentro do gramado do Maracanã conseguia notar a turma da galera da geral.
Segundo ele, notava mas quando ficava no banco de reservas. “Dava para escutar os torcedores pedindo para substituir jogador e quando nas entradas e saídas de campo , alguns amigos de bairro ficavam próximos para falar com a gente”. Dentro do campo, atuando pelo clube, era mais difícil, concluiu Carlinhos que também atuou no Vitória de Guimarães, em Portugal e também jogou por seleções brasileiras juvenis, conquistando o título do Torneio de Cannes (França) em 1974 e o Panamericano do México, em 1975.
Logo que encerrou a carreira em 1987, Carlinhos cursou Educação Física e trabalhou nas categorias de base do Fluminense como treinador e também na base do Vasco, Botafogo. Trabalhou no profissional do Botafogo, Marítimo (Portugal) e do Fluminense, neste como assistente do ex-colega de clube, Edinho.
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