Um dos grandes amigos que fiz nos 40 anos que residi e trabalhei como repórter/assessor em Brasília foi o gaúcho de Pelotas, jornalista dos bons e meio-campista habilidoso nas “peladas” do Clube da Imprensa, Sergio Augusto Oliveira Siqueira.
Sempre bem-humorado, Siqueira – juntamente com o papa da ortopedia e craque no campo, Flory Machado (também pelotense) sempre aguentaram firme as piadas ( vocês sabem do que estou falando).
Hoje (31/05/2020), Siqueira publicou um texto na sua página no Facebook que me deixou emocionado. Explico o motivo a seguir:
BONS TEMPOS AQUELES…
Lembro ainda como se fosse hoje. Em 1.900 e.… antigamente, quando o velho Juliné Siqueira, meu pai, foi assumir a Promotoria de Justiça da comarca de Piratini, a Capital Farroupilha, fomos ‘de mudança’ num flamante Ford-Bigode, modelo Guarda-Louça. Ainda que mal pergunte: você já andou, ou conhece quem já andou de Ford-Bigode, Guarda-Louça?!?
Minha resposta para o amigo Siqueira, também no Face:O primeiro carro do meu pai foi um Ford 29. Lembro que tinha na parte traseira, do lado de fora, um banco onde eu ia sentado. Era bom demais!!!
Minha resposta: O primeiro carro do meu pai nos idos de 1960, aqui no Rio de Janeiro, foi um Ford 29. Lembro que o calhambeque – meus pais apelidaram de “Melindrosa”- tinha na parte traseira, do lado de fora, um banco onde eu ia sentado. Outro dois detalhes do carro: para ligar tinha que usar a manivela e a direção tinha muito xime. Era bom demais!!!
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