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O caso do Bastonário

Transcorria o ano de 2012 quando Roberto Busato, ex-presidente do Conselho Federal da OAB, recebeu um telefonema de Campina Grande, na Paraíba, do antigo conselheiro federal da entidade José Araújo Agra. Ele pretendia transformar o Congresso dos Advogados de Campina Grande (PB) em um Congresso internacional e solicitou a Busato que convidasse alguma figura jurídica do exterior.
O presidente nacional da OAB entrou imediatamente em contato com o então Bastonário de Portugal, Antonio Marinho e Pinto, convidando para vir ao Nordeste brasileiro para a tal conferência. Marinho e Pinto de pronto aceitou o convite e Agra determinou a agência de viagem que tratava dos deslocamentos de palestrantes que emitisse a passagem. O bilhete foi remetido ao Marinho e Pinto.
Este não conferiu a passagem e no dia da viagem, no aeroporto Portela de Sacavém, em Lisboa, ao fazer o chek-in, foi informado pela funcionária da TAP que havia divergência entre o nome na passagem e o do passaporte. Foi aí que Marinho percebeu que na passagem estava grafado o nome – BASTONÁRIO ANTONIO MARINHO E PINTO.
A confusão foi enorme e Marinho só voou por ter chegado com bastante antecedência e ser conhecido dos diretores da TAP. Ele conseguiu resolver a questão em cima da hora da partida do voo, pois Bastonário é como é chamado o presidente da Ordem de Advogados de Portugal.

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