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O livrinho de Cármen Lúcia

Cármen Lúcia Antunes Rocha, ministra do Supremo Tribunal Federa (STF), era procuradora do Estado de Minas Gerais quando foi visitar o pai, seu Florisval, em Espinosa, no interior do estado. Seu paí, já falecido, era proprietário de um posto de gasolina na então pequenina cidade do Norte mineiro. À noite, na casa do pai, Cármen Lúcia disse que tomava café quando a casa foi invadida por bandidos. Queriam dinheiro – pois diziam que o pai dela era o homem mais rico do lugar (dono posto de gasolina , comércio de muita liquidez financeira).
Mineiro velho e matreiro, o pai dela já tinha alguma quantidade guardada para a eventualidade de um assalto e o entregou aos bandidos. Na fuga, eles levaram também relógio do pai e a bolsa de Cármen Lúcia com documentos e pertences. Dentro da bolsa, um livro que lhe é inseparável – a Constituição Brasileira. Ela mesma conta que apelou ao assaltante que levava sua bolsa:
-Por favor, moço, pelo amor de Deus, deixa o Livrinho que tá aí dentro! – implorou.
O bandido se apiedou da procuradora e, lançando-lhe um olhar, atirou o livro na mesa perguntando depois de observar o título: “Pra quê a moça quer um troço desses?”.

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