Na época em que éramos assessores do saudoso ministro Francisco Fausto na presidência do TST, eu, Virginia, Bininha e Valda, tinha um funcionário que era reconhecido imediatamente por todos os funcionários, mesmo que ele estivesse bem distante. No elevador ninguém entrava quando ele estava no interior. Se entrasse, quem estivesse no elevador, saía correndo. Nao dava para aguentar. Ele já chegava ao tribunal logo cedo com o desodorante vencido. No restaurante, que ficava no subsolo do antigo prédio, era um terror quando ele chegava para almoçar. O sacana do Bininha, sempre de bom humor, colocou logo um apelido no funcionário que retrata bem toda a situação vivida por todos: Gambazinho
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