Em 2001, a direção do Tribunal Superior do Trabalho (TST) decidiu colocar ponto eletrônico na entrada do prédio antigo – ao lado do antigo TFR e do STM – para controlar a chegada e saída dos funcionários, de manhã, na hora do almoço, na volta do almoço e na saída no final do dia. O problema é que o relógio aparecia sempre quebrado e ninguém sabia o autor da destruição. A solução encontrada pela direção foi colocar uma câmara registrando os movimentos dos funcionários. O relógio nunca mais apareceu destruído.
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