Essa frase recebi do meu velho amigo Tarcísio Cavalcanti, brilhante jornalista, tricolor das Laranjeiras como eu, com quem tive o prazer de trabalhar no início da minha carreira de repórter no Correio Braziliense:
“Sabedoria quando é muita, vira bicho e come o dono”. Não sei quem é o autor dessa frase.A li há bons 35 ou 40 anos, na antiga coluna “Visto, lido e ouvido”, que Ary Cunha assinava na terceira página do Correio Braziliense. Com ela, procurava explicar porque o super poderoso dr. Roberto Marinho havia demitido o seu executivo de maior quilate na estrutura do grupo Globo na época – Walter Clark.”.
