A história abaixo é contada pelo meu amigo botafoguense Octávio Costa, jornalista e advogado, e atualmente presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI). Ao longo de sua brilhante carreira, Octávio Costa trabalhou muitos anos no Jornal do Brasil, revista Isto e chefiou a assessoria de imprensa do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O supercampeão do carnaval – conhecido como “O Mago das cores”- faleceu em Maricá (RJ) no dia 24 de setembro de 2023. Conta aí Octávio Costa:
“Na juventude, Max Lopes foi meu vizinho na vila em que fui criado na Tijuca. Botafoguense doente, ele nos levou, eu e minha irmã Nanda, para assistir a final do Campeonato Carioca de 1962, entre Botafogo e Flamengo. Maracanã lotado, ficamos sentados de lado na arquibancada e assistimos a um maravilhoso e inesquecível show de Garrincha que fez dois gols na vitória de 3 a 0. Valeu, Max!!!! Muito obrigado!!! (E ainda há por aí uns doidos que dizem Garrincha sempre foi alcoólatra. Argh!!!).
PS: A brilhante trajetória de Max nas escolas de samba começou no Salgueiro com Pamplona, Rosa Magalhães, Maria Augusta e Joãosinho Trinta