Essa história muito gostosa é da lavra do meu amigo tricolor, presidente da Academia Paranaense de Letras (APL), advogado e jornalista Ernani Buchmann:
Certa manhã de domingo resolvi acompanhar os times da base do Fluminense na rodada dos campeonatos cariocas. Iríamos jogar contra o Rosita Sofia, na casa deles. O sub 12 às 8h30, o sub 15 às 10h30. Eu morava na Rua Lauro Mueller, em Botafogo, atrás do Canecão. No sábado à noite, ao voltar para casa, perguntei ao trocador qual o melhor caminho. O campo ficava pelos lados da Pavuna. Ele disse que eu deveria pegar o 123 até a Central e depois o trem. Coisa de 1h30 para chegar. Fui dormir imbuído de todo o fervor tricolor. Mas quando o despertador tocou às 6h, mandei tudo ao inferno, virei de lado e dormi de novo, esperando que o Rosita Sofia se afundasse pelo nome. Pois não é que afundou?
Esporte Clube Rosita Sofia – Rio de Janeiro (RJ): ‘O time do Comendador’