Em fevereiro de 1989 estava em Tóquio cobrindo a cerimônia fúnebre do então imperador do Japão, Hiroíto. Outros repórteres também estavam na capital japonesa como os meus velhos amigos Luiz Carlos Azenha, Ernesto Páglia, Ricardo Bruno e Eduardo Mamcasz. Lembro de dois fatos que me chamaram a atenção: a organização por parte do governo japonês e o frio intenso. Tive até que colocar uma luva especial nas mãos porque a luva tradicional não esquentava como deveria.
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