O caso ficou famoso em passado recente entre os agentes de turismo de Brasília. A mulher de um ministro do STF, já aposentado, acompanhou o marido em uma viagem a Nova Iorque. Ela comprou a passagem com a tarifa mais barata de econômica e deu carteirada para pular à classe executiva. O povo do ar é perverso: obviamente a aeromoça sabia da trama e não entregou a necessaire pra madame ‘otoridade’.
Eis que ela chama a garçonete do ar, pede o mimo e recebe resposta na lata, em alto volume: a senhora é dessa classe?
Cena típica do DF.
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