Um veterano conselheiro da OAB, chamado pelos colegas de “Louco”, estava hospedado no Hotel Glória, no Rio de Janeiro, juntamente com um grupo numeroso de advogados, participando de um evento. Todos os advogados chegaram no domingo para a reunião que começava no dia seguinte. Animado com o clima festivo do Rio de Janeiro, ele contratou uma moça do chamado amor remunerado. Ainda no telefone, os dois combinaram o serviço e o valor a ser pago. A moça chegou ao hotel por volta das 20 horas e foi direto para o apartamento onde estava o advogado. Cheio de amor para dar, ele se empolgou demais, bebeu além do normal, e acabou não dando conta do recado. Irritado, não quis pagar o serviço para a moça. Foi um escândalo. Ela gritava pelos corredores do Hotel Glória que “ele é brocha e eu não tenho culpa de nada. Quero meu dinheiro”. Na manhã de segunda-feira, agora na recepção, a moça continuava a esbravejar com sua saia de couro, cinta larga e seus dotes físicos avantajados. Vendo a situação crítica um advogado pagou a moça e o caso foi resolvido.
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