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A Condessa e o Walfrânio

Final dos anos 1970, redação da sucursal do Jornal do Brasil em Brasília. Aos domingos, o fechamento do jornal era feito por um repórter somente, que rendia o Cleber Praxedes lá pelas cinco da tarde e ficava até acabar o Fantástico, que era a referência para o final das notícias da noite. Não havia internet, claro.
Já no final do plantão e louco para ir para casa, o Walfrânio Medeiros atende o telefone. “Boa noite, redação do JB”. Do outro lado, uma voz feminina: “Boa noite, meu filho. Aqui é a Condessa Pereira Carneiro. Eu estou no hotel Nacional e gostaria que alguém me trouxesse o jornal de hoje, pois ainda não pude ler”.
Desconfiado, pois sabia dos colegas que viviam armando sacanagens, Walfrânio foi em frente: “Condessa, eu não posso sair daqui agora, estou sozinho na redação e não tenho como levar o jornal para a senhora”. A Condessa agradeceu e desligou.
No outro dia, tentando descobrir quem armara a sacanagem, Walfrânio soube que, de fato, a Condessa estava em Brasília. Chegara no domingo para se preparar para um encontro que teria no dia seguinte com alguém do governo.

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