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“Quem vai à praia é burro”

Calor de mais de 40 graus em São Luis, no Maranhão. Estávamos, como em todo o período de Natal e Ano Novo, de plantão porque o presidente José Sarney só passava as festas de fim de ano em sua residência. A casa do Sarney ficava ao lado do hotel Quatro Rodas, na praia do Calhau.
Sarney tinha ido, para a nossa alegria, passar o dia na ilha de Curupu, próximo a São Luis, onde também tinha residência. Acertamos que iríamos todos para a praia do Calhau. Sentimos a ausência do PP (Pedro Paulo Resende), do Correio Braziliense.
Saímos procurando o PP e conseguimos descobrir que ele estava no quarto do hotel. Tocamos a campainha. Quando entramos, estava um frio polar. PP tinha colocado o ar-condicionado no grau mais frio e estava debaixo dos cobertores.
PP, vamos para a praia. O calor aí fora está intenso. Ele, debaixo dos cobertores, respondeu de bate-pronto: não vou à praia porque quem vai à praia é burro.
Ninguém entendeu nada. E fomos à praia sem o PP.

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