Este blog é uma homenagem aos meus pais – Waldemar Henrique Tamanini e Cely Passos Tamanini – que dedicaram toda uma vida para me ensinar o caminho do bem. Desde cedo aprendi que você tem lutar todos os dias para alcançar os seus objetivos. Desde criança que meu pai deu dois ensinamentos básicos e que procurei seguir à risca: quando crescer, se você quiser ser lixeiro, seja lixeiro. Mas, seja o melhor dos lixeiros. Com isso, você será um profissional vitorioso. Outra lição, por ser militar paraquedista, ele me levou adolescente para ler uma mensagem estampada na entrada da Academia Militar de Agulhas Negras, em Rezende, no Rio de Janeiro: “Ides comandar, aprendei a obedecer”.
Minha homenagem a esta espanhola de Santiago de Compostela, Maria Del Carmen Peón Tamanini. Mulher de fibra, trabalhadora, leal, companheirismo e muito amor. Estamos juntos desde 31 de dezembro de 1977. Um vida. Sao três filhos maravilhosos: Rodrigo, Daniela e Rafael.
Não posso esquecer de três figuras que sempre me trataram com carinho. Meus tios Walter José Tamanini (lamentavelmente já falecido), Nelia Sandy Tamanini e Celmo Passos Flores. Meu outro tio, de quem herdei o nome, Irineu Carlos Tamanini, era piloto de caça da FAB e morreu em acidente aéreo muitos anos antes de eu nascer. Meus avós paternos também foram fundamentais na minha formação: os meus falecidos avós Eugenio Tamanini e Maria Lina Nippes Tamanini. Meus avós maternos – Ary Flores e Nair Passos Flores- não tive o prazer de conhecer , uma vez que eles morreram quando a minha mãe ainda era criança.
Minha primeira professora no colégio público Pio X, no Rio de Janeiro, Silvia; meu amigo e colega do curso Miguel-Couto Bahiense, também no Rio de Janeiro, Paulo Roberto. Foi ele quem me levou para fazer inscrição no vestibular para jornalismo. Estava inscrito para fazer concurso para Odontologia. Para sorte dos meus futuros clientes, nao passei. Obtive aprovação na carreira que segui e estou desde maio de 1976.
Minha homenagem ao falecido general Adalberto Pereira dos Santos, ex-vice-presidente da República no governo Geisel. Foi ele que conseguiu a transferência do meu pai para o Hospital das Forças Armadas, em Brasília, em 1975. Meu pai tinha sido transferido para o município de Cruzeiro do Sul, no Acre. Além de militar, meu pai é cirurgião dentista. Tinha 20 anos quando também fui para a capital da República. Tenho que admitir que nos primeiros dias chorava copiosamente. Fui estudar na Universidade de Brasília e depois no Ceub. Sou e serei eternamente grato a Brasília. Tudo que tenho de mais importante, mulher, filhos e currículo profissional devo à capital da República.
Na vida profissional tive pessoas extremamente importantes que foram fundamentais no meu início na carreira que sempre sonhei desde criança no Rio de Janeiro: ser repórter. Romulo Cid Varela, o saudoso Alberto Sá Filho, o saudoso Carlos Alberto Lima e José Natal, meu primeiro chefe no jornalismo.
Aos demais chefes, amigos e colegas jornalistas o meu agradecimento profundo. Todos foram valiosos para o meu desenvolvimento profissional.