O então conselheiro federal pela OAB da Bahia (OAB-BA), Durval Ramos Neto era um dos mais brincalhões nas sessões mensais da entidade maior dos advogados.
No dia das sessões ele ficava na porta de entrada do auditório aguardando a chegada dos companheiros. Cada um que chegava ela perguntava: o senhor ainda toca punheta ? Recebia os mais variados tipos de respostas.
A melhor foi quando chegou o conselheiro federal Gustavo Branco, de 90 anos mas com todo gás para participar dos debates.
Bom dia, dr Gustavo Branco? Uma pergunta: o senhor ainda toca punheta?
Gustavo, muito extrovertido, respondeu de bate-pronto: “meu filho, que saudade que tenho dessa época. Era bom demais”.
A gargalhada foi geral.
História anterior
próxima história