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Cocô em barro na redação

As redações dos chamados “jornalões” em Brasília eram muito engraçadas. Tinha cada figura. Veja peraltice do meu amigo capixaba Sergio Garschagen:
Lembra do falecido Claudio Kuck? Tenho uma boa historinha sacana com ele. Indo para a redação da GZM (Gazeta Mercantil), passei por um camelô que vendia umas imitações de cocô, em barro. Eram enroladinhos e com uma pontinha para cima e pareciam mesmo reais. Comprei dois e levei para a redação ainda vazia. Coloquei um na cadeira da colega Maria Clara e o outro, por sugestão do Valério Fabris, na cadeira do Kuck e ficamos a observar as reações. A Maria Clara fez um escândalo. Queria chamar até os bombeiros para “limpar aquela sujeira”. Claudio Kuck chegou, puxou a cadeira. Ficou olhando o cocô alguns segundos com cara de nojo e não teve dúvida: olhou para ver se o observávamos e…trocou a cadeira com a do colega mais próximo, disfarçadamente. Teve de aguentar a gozadeira algumas semanas.

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